Aumento da fome no inverno: mito ou verdade?
22 de junho de 2023
Inverno
O aumento da fome no inverno é real?
O aumento da fome no inverno pode ser percebido naqueles momentos onde você já deve ter se alimentado e tido a sensação de não se sentir saciado por completo.
Continue acompanhando a leitura, descubra o motivo dessa sensação ocorrer no nosso corpo e aprenda quais os alimentos ricos em nutrientes para saciar a fome no inverno.
O inverno intensifica o apetite?
Nosso organismo passa por algumas transformações durante a estação mais gelada do ano, por contas das condições externas do ambiente.
Uma dessas principais mudanças, é a regulação de temperatura corporal. E isso ocorre por meio de um aumento da produção de energia para nossa temperatura se manter estável.
Nesse sentido, nosso corpo acaba buscando alternativas para produzir mais calor e a principal fonte acaba sendo a alimentação, por esse motivo conseguimos notar o aumento da fome no inverno.
Além disso, nosso organismo acaba sentindo a necessidade de saciar essa fome com alimentos com maior valor calórico ou que possuem o preparo quente. Dessa forma, é muito fácil de cometer deslizes e acabar exagerando na hora de comer.
Riscos do aumento da fome no inverno
Definitivamente o excesso na hora de se alimentar, pode ser o maior vilão do aumento da fome no frio, porque aliado a isso, acabamos passando mais tempo dentro de casa.
Como resultado, temos uma significativa diminuição no gasto de energia, pois realizamos menos atividades diárias e um maior acesso aos alimentos “perigosos”, o que irá ocasionar num maior consumo de calorias.
Portanto, se não nos atentarmos em manter um equilíbrio na alimentação, mesmo com o aumento da fome no inverno, esse exagero poderá resultar em um aumento de peso indesejado ou até no aumento da quantidade de tecido de gordura.
Nutrientes para saciar a fome no inverno
Existe uma lista com os nutrientes e alimentos ideais para você não passar fome no inverno:
VITAMINA A
• Alimentos: fígado, gema de ovo, leite integral e derivados, espinafre, couve, mostarda, abóbora, cenoura, manga e mamão.
• Como age: produz anticorpos combatentes e protege as mucosas.
VITAMINA C
• Alimentos: acerola (é a fruta com maior quantidade), laranja, limão, abacaxi, acerola, kiwi, morango, goiaba, pimentão, couve manteiga e brócolis.
• Como age: é um poderoso antioxidante que estimula a produção de células de defesa.
VITAMINA D
• Alimentos: gema de ovo, peixes (salmão, bacalhau, atum, sardinha), fígado, leites, queijos, iogurtes e manteiga.
• Como age: auxilia no combate a doenças e infecções. Mas é importante se lembrar de se expor ao sol, já que raios solares são os responsáveis pela ativação da vitamina D.
SELÊNIO
• Alimentos: castanhas-do-pará, sementes de girassol e feijões.
• Como age: é um antioxidante que auxilia na diminuição de inflamações.
ZINCO
• Alimentos: ostras, carnes de frango, peixe, boi, germe de trigo e leguminosas.
• Como age: auxilia o processo de produção de células que tem a função de sinalizar a presença de invasores.